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IPORÁ | Após suposta queda de tanque, bebê tem traumatismo craniano e morre

Por Eduardo Candido 28 Julho 2014 Publicado em Região
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Hugo Hugo Reprodução/TV Anhanguera

A Polícia Civil investiga a morte de uma menina de 1 ano e 11 meses na noite de sábado (26/07), no Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo).


Segundo a unidade de saúde, o bebê, com quadro clínico de traumatismo craniano grave, não resistiu a uma parada cardiorrespiratória.


O padrasto da vítima, de 18 anos, relatou ao delegado Ronaldo Leite que a criança se machucou ao cair do tanque em que tomava banho. Ele foi preso em flagrante.


O acidente ocorreu na manhã de sábado na casa em que o padrasto morava com a mãe do bebê, de 16 anos, em Iporá. O homem estava sozinho com a criança no momento do fato.


De acordo com o depoimento do padrasto, ele deixou a menina no tanque para pegar uma toalha para enxugá-la. “Ele conta que pegou a criança do chão, deixou ela brincar um pouco e depois a colocou para dormir. Quando a mãe chegou em casa, ela viu que a criança estava sonolenta, estranha e a levou para o hospital”, informou o delegado.


Leite explicou que o médico plantonista desconfiou da história apresentada pela mãe do bebê e acionou a polícia. Devido à situação da menina, o padrasto foi preso em flagrante. O delegado o autuou por abandono de incapaz que resultou em lesão grave, pois, até então, a criança não havia morrido.


Com o agravamento do estado de saúde da menina, ela foi transferida para o Hugo, onde morreu. Com o óbito da enteada, o delegado informou que a tipificação do crime do padrasto deve ser alterada. “Ainda temos que apurar os fatos para saber se ele responderá por homicídio ou abandono de incapaz que resultou em morte”, afirmou Leite.


Após a morte da menina, a avó materna registrou boletim de ocorrência no Posto Policial do Hugo. Ela aos agentes que um médico de Iporá a informou que as lesões da criança podiam ser decorrentes de espancamento. Entretanto, conforme o delegado, “o médico que atendeu o bebê disse que, a princípio, as lesões parecem combatíveis com a historia que o padrasto apontou, de queda, mas só depois do laudo vamos confirmar o que realmente aconteceu com a menina”.


O delegado pediu na Justiça a prisão preventiva do padrasto e a internação provisória da mãe da menina. O corpo do bebê foi encaminhado a Iporá, onde será enterrado.


Fonte: G1 Goiás

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